terça-feira, 24 de setembro de 2013

As palavras podem mudar o seu dia

Diversas situações do meu dia a dia me fizeram parar e escrever um pouco sobre o poder das palavras. Tenho observado que nesta correria as pessoas não têm parado pra pensar o que falam, como falam e pra quem estão falando. Um dos maiores poderes que a maioria de nós tem é a palavra. Ela pode levantar ou derrubar, agradar ou desagradar, emocionar ou irritar, trazer para perto ou afastar.



Observo muito no meu ambiente de trabalho (visão de uma analista de rh), como as pessoas interpretam mal ou se fazem interpretar de maneira errônea. Um bom dia, a maneira de atender ao telefone ou um simples comentário podem fazer com que o dia de trabalho de seu colega não seja tão agradável como deveria.
Em particular eu me preocupo muito com isto, sou uma pessoa de bem com a vida e tento fazer de tudo para que isto não aconteça, porém sou humana e tenho meus dias de “stress”. Quando isto acontece fico mais no meu cantinho, porém tenho consciência de que as pessoas ao meu redor não tem culpa dos meus problemas. E quando estamos assim, acabamos magoando as pessoas mais próximas a nós, que geralmente nos querem bem.




Sempre que estiver em uma conversa, seja no trabalho, em casa, tente fazer isto de maneira suave e construtiva, mesmo que a outra pessoa desvie o foco e a maneira de conversar.  Isso vai fazer toda a diferença, pode ter certeza disso. Se continuamente vive dizendo que não tem sorte, que seu chefe não gosta do seu trabalho, que seus colegas de trabalho são insuportáveis, que o dinheiro está acabando... assim será. Suas palavras e pensamentos tem uma grande força, tente trabalhá-los sempre de maneira positiva.


"O ideal é filtrar somente as informações que acrescentem algo positivo, sejam críticas, elogios ou conselhos, e abolir aquilo que não fará bem!"

E você que está lendo este texto, é muito especial e merece ter um dia feliz! ;)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

PROATIVIDADE

Proatividade é uma característica que tem sido essencial no mercado de trabalho. É sinônimo de iniciativa, de superação e atitude. Hoje em dia uma pessoa proativa garante de alguma forma uma segurança no emprego além de ser destaque dentro de uma organização.

Se você é do tipo de pessoa que tenta encontrar diversas maneiras para resolver um problema, realizar uma atividade ou mesmo evita com que aconteçam imprevistos, você com certeza é uma pessoa proativa.
Ao contrário das pessoas reativas (aquelas que pensam e atuam dentro de padrões causa x efeito), uma pessoa proativa não espera acontecer e tem a capacidade de executar e liderar mesmo diante do erro ou do risco, e tem autoconfiança.



Os proativos não tiram benefícios apenas no trabalho como também na vida pessoal. Sabe aquela música “Deixa a vida me levar..."..” não é bem assim! Você também deve dar um empurrãozinho... de nada adianta ter fé e não ter atitude!

Mas lembre-se, de nada adianta ser proativo e não executar bem a função. Proatividade sem qualidade não tem serventia.


Lembre-se: O mundo pode até perdoar o erro, mas jamais perdoará a falta de atitude!





quarta-feira, 31 de julho de 2013

Jornada Mundial da Juventude: fui peregrina, voltei missionária!

No dicionário Jornada significa: 1.marcha ou caminho que se faz num dia; 2 caminho ou viagem, mesmo que passe de um dia; 3.tempo de duração do trabalho diário; 4.expedição militar. Posso dizer que realmente, marchamos, caminhamos, viajamos, trabalhamos (missão) e quase vivemos como militares (banho frio, dormir no chão e etc.)

Só que uma Jornada Mundial da Juventude, além disso tudo tem muito mais: tem caridade, tem amizade, perseverança, fé, carinho, alegria, música, felicidade e encontro com Jesus. Li uma vez que em Madrid foram dias em que Deus parecia existir. Então posso afirmar que no Rio foram dias em que Ele confirmou sua existência. Estava ali, ao nosso lado o tempo todo.

Chegamos no Rio na sexta-feira, por volta das 7h. O ônibus nos deixou na Paróquia de Nossa Senhora do Desterro, pegamos nossos Kits Café da Manhã para fazer nossa primeira refeição. No primeiro dia foi uma felicidade ver Polenguinho, Nutella, Torradas, Bolo de Laranja, Nescau e suco de caju (mentira, o suco de caju nunca trouxe tanta felicidade rsrsrs). 



Depois disso fomos ao nosso alojamento, onde fomos muito bem recebidos pelos colaboradores do Colégio Nossa Senhora do Rosário. (Detalhe de que Maria sempre estava com a gente também!) Nosso primeiro banho (geladooooo) foi ótimo (bom) pra acordar e renovar as energias!



Tínhamos que esperar nosso Kit Peregrino (e isso me lembrou muito a página do facebook JMJDepressão). Nossos amigos que foram busca-lo ficaram 5 horas na fila para retirar tudo aquilo que precisávamos. Digamos que a logística da JMJ não foi muito planejada, o que fez com que perdêssemos alguns momentos importantes.

Enquanto esperávamos pelos Kits resolvemos ir para a rua, conhecer novas pessoas. Encontramos os primeiros mineirinhos e ali mesmo trocamos idéias aguardando o tão esperado Kit. 


Quando nossos amigos chegaram (exaustos pela fila e horas sem comer) pegamos nosso destino: Copacabana, com a esperança de ver a vigília. Mas tivemos longas horas no Trem e no Metrô (quase 2h). Quando chegamos em Copacabana a Via Sacra já tinha acabado. Foi um momento de frustração. Nossos familiares nos ligavam e mandavam mensagens perguntando e dizendo que estava lindo, e a gente não tinha visto. Primeira lição: nem sempre as coisas da vida são como planejamos, não é?

Resolvemos nos dividir do grande grupo, pois era difícil entrar em um acordo em comum e tomar a mesma decisão. Passamos toda a nossa jornada em 6 pessoas: Eu, Lays, Cris, Samara, Daiane e Andreza. Desde o momento que decidi ir pra Jornada eu sabia que não ia ser fácil, que não era um passeio e que iríamos enfrentar dificuldades, mas eu sou uma pessoa muito otimista (até demais) e sabia que estávamos entre pessoas de bem e que nada iria acontecer. Começamos a primeira busca, achar um peregrino entre milhões de pessoas. Depois de ligações, caminhadas enfim encontramos mais um amigo da turma. Giovane. Fomos então até a areia da praia de Copacabana e de mãos dadas agradecemos por ali estar. Um Pai Nosso, uma Ave Maria, entusiasmo renovado. Batemos uma foto. O que você consegue enxergar nela além de nossos pés?




Assistimos alguns shows e quando tudo acabou voltamos para o alojamento. Uma fila quilométrica que atingia quarteirões para pegar o metrô.(assista em:Fila do Metrô) Porém com toda a energia da chuva e cantando músicas católicas rapidamente estávamos no metrô. Somando ao trem mais quase 2 horas. Chegamos no alojamento com a decisão de que no outro dia passaríamos a noite de Copacabana e sairíamos cedo para conseguir um bom lugar.

6h os relógios estavam despertando para preparação pra mais um dia. Mochila pronta com tudo o que precisaríamos, banho tomado (gelado) e rumo ao café da manhã. Mais uma vez trem e metrô, mais amigos, mais orações e todos cantavam juntos. Era lindo de se ver.

Chegamos mais uma vez em Copacabana e eram quase 11h. Decidimos “almoçar”. Pra isto tivemos sorte. Conseguimos utilizar nosso cartão de alimentação sem gastar nosso dinheirinho. Depois encontramos uma voluntária (aliás os VOLUNTÁRIOS da JMJ merecem todas as palmas e reconhecimentos, vocês foram verdadeiros guerreiros, OBRIGADA!) que nos disse que o Papa passaria por ali, e que se a gente quisesse ver ele, que montássemos acampamento junto a grade, já que ainda não tinha chegado muitas pessoas. Eu sinceramente não pensei que eu fosse conseguir ver o Papa tão de perto, e na mesma hora eu topei e falei que ficaria na grade. Assim todos também concordaram. Foram quase 8 horas de revezamento. Para comer, ir ao banheiro, dar uma volta, sentar e levantar. Tudo para não perdermos nosso lugar. Foi uma tarde agradável. Fizemos mais uma amiga mineira, que esteve ali com a gente em todos os momentos – Rachel. Além dela conhecemos muitas pessoas, de vários movimentos, freiras, freis, padres, peregrinos e até evangélicos. 



Assistimos alguns shows e como já previa me emocionei com a música do Padre Fábio de Melo, não pude conter as lágrimas. Ali minhas amigas me abraçaram e me senti acolhida, meninas, muito obrigada mesmo sem saber o que passava no meu coração, vocês tiveram a serenidade que muitos ao meu redor não tem. Já tinha anoitecido quando o Papa chegou. Muitas pessoas em árvores como Zaqueu, todos cantavam juntos e lá vinha o Papa Móvel com nosso querido Francisco. Neste momento não sabíamos se gritávamos se batíamos foto, não sabíamos o que fazer. E nesta preocupação acabamos não conseguindo curtir este momento como devíamos. Quando ele passou na nossa frente, acenou para o outro lado, porém estava ali perto demais da gente. Foi um misto de emoção com frustração. Poxa o Papa não olhou pra gente! E mais uma vez, mais um aprendizado: Não sejais egoístas! Não somos os únicos neste mundo. Estávamos onde muitos queriam estar e mesmo assim conseguimos reclamar!

Aqui praticamente começou a sessão terrorismo. No meio das milhões de pessoas, depois que o Papa Móvel passou, tentamos pegar um lugar na praia. Aliás TODAS as pessoas tentaram, e aí começou a loucura. Empurra empurra, ir e vir, todos tentando se movimentar. Conseguimos nos perder naquela multidão e algumas das meninas começaram a entrar em pânico. Depois de todas juntas (não posso esquecer-me de agradecer nosso amigo companheiro João que foi nosso anjo da guarda), decidimos ir em movimento contrário, saindo da orla. Paramos numa calçada, sentamos. Algumas foram lanchar. Neste momento estaria iniciando a vigília e muitos peregrinos por não conseguirem ter acesso à praia estavam na mesma situação que a gente. Foi um momento de dúvidas, diferentes vontades, não se sabia o que fazer. Voltar para o alojamento era a certeza de perder a missa do outro dia e ficar era o medo de algumas meninas. Enfim depois de conversas, palavras e de lembrar que estávamos ali pra curtir aquele momento, decidimos ir em busca de um lugar na areia. Depois de uma longa caminhada, encontramos o lugar perfeito. Era pra gente, não tivemos dúvidas disso. Quando colocamos os sacos de dormir e nos ajoelhamos para a adoração ao Santíssimo tudo se acalmou. 


Algumas choravam, ligavam pra casa, outras silenciaram. Eu tive a certeza que nada aconteceria. A Samara ligou pra sua mãe que é devota de Santa Terezinha e pediu orações e a Cris tinha um tercinho também da Santa Terezinha, eis que surge no telão uma ROSA desabrochando! Elas não tinham mais dúvidas, tínhamos que estar vivendo aquilo. A LUA também estava maravilhosa, era Deus sorrindo pra gente... depois de todas estarem mais calmas fomos dormir. Nosso anjo da guarda João ficou acordado cuidando da gente e tentamos revezar o sono. Dormir na praia foi mais confortável que dormir no chão do alojamento, não fosse o frio.

Por volta de umas 5h30min eu, Samara e Cris acordamos e resolvemos procurar um banheiro. O João já tinha desbravado as ruas do Rio e sabia onde tinha um pago. Fomos até lá. Estamos na fila e olhamos uma porta, com uma plaquinha: Banheiro R$2,00. Resolvemos perguntar. Sabem o que era? Um salão de beleza! Quando vi perguntei na hora pra dona: Moça quanto você cobra pra lavar meu cabelo? Ela disse: R$10,00 mas estou terminando esta piastra. Olhei pra Samara e perguntei: Moça a minha amiga é cabelereira, ela pode lavar meu cabelo, te pago do mesmo jeito? A moça foi uma fofa e disse que sim. Então enquanto esperávamos na fila para usar o banheiro, lavamos nossos cabelos e ficamos novinhas em folha, eu nem acreditava!

Voltamos para a praia... era a hora de decidir onde veríamos a missa. Nossa amiga Andreza tinha ido pra fila do banheiro. Esperamos, esperamos e nada de ela chegar. Era muita gente pra pouco local... pegamos nossas coisas e fomos ver onde ela estava.  Praticamente no mesmo local. Decidimos ficar num quiosque na beira mar onde encontramos alguns amigos cursilhistas. Nosso anjo da guarda João foi tentar chegar perto do palco, e tinha também outras missões pela frente. Ele foi o anjo da guarda de muita gente. Ali montamos nosso acampamento, dançamos, cantamos e curtimos. Nossa amiga Andreza ficou 3 horas na fila e perdeu alguns momentos especiais. Mais uma vez o Papa chegou. O helicóptero sobrevoava a praia, as imagens passavam no telão e mesmo assim parecia algo surreal, estar entre aquelas milhões de pessoas. Esperamos ele passar, mas não pensávamos que íamos conseguir ver ele. Eis que aponta o Papa Móvel, mais uma vez. E desta vez sem a preocupação com câmeras e filmagens curtimos um dos momentos mais lindos. Ali estava ele, nosso “fofo” Francisco muito perto da gente, nos olhando e dando sua benção. Foi demais! E pra nossa surpresa, parou ali. Não pensei duas vezes, deixei mochila e tudo pra trás e sai pra vê-lo. Ele ali, na minha frente, com sua humildade e paz, e aquela multidão gritando: Essa é a Juventude Papa. Fiquei admirando este ser iluminado. Liguei pra minha mãe chorando e disse: Mãe, o Papa está aqui na minha frente!

Depois disso foi a hora de homenageá-lo com o Flash Mob (Flash Mob) - foi emocionante! A missa iniciou, era lindo de se ver todos orando e cantando em línguas diferentes e conseguindo se entender. Nossa amiga Andreza chegou, triste por ter perdido boa parte da sua manhã na fila de um banheiro, porém com o aprendizado de ter mais Paciência! Ela foi um exemplo pra gente... e graças a ela vivemos momentos que talvez não viveríamos se ela não estivesse na fila do banheiro.
O Papa Francisco começou a homilia. Deu seu recado. Ele estava falando pra mim. Não tenhas medo, não seja egoísta, vá, evangelize. Tive a certeza de estar no caminho certo e a certeza de que tenho muito que ajudar nesse caminho. (confira a Homilia no vídeo abaixo)



Após as palavras dele, decidimos pegar nosso rumo, achar um táxi e ir embora. E assim fizemos, andando até o Copacabana Palace local onde encontraríamos o pessoal de Imbituba. Fomos andando, ouvindo a missa... pensávamos que já tinha passado o momento da comunhão. Eu estava n frente, guiando as meninas. Estava de cabeça baixa, pensando em tudo que tínhamos vivido, e eis que vem o momento mais importante pra mim (estou escrevendo e chorando). Eis que surge alguém na minha frente, eu levanto a cabeça, olho, e era o ministro da Eucaristia e ali estava Ele. Olhei pra trás pras meninas, parei, fiquei sem ação. Tomei a comunhão e me ajoelhei no calçadão e assim todas fizeram. Ali eu tive a certeza, de que onde eu estou Ele está comigo. Quantas vezes eu esqueço disto, quantas vezes não entendo os momentos que estou passando. E mais uma vez eu aprendi que não sou apenas eu que procuro Jesus, mas Ele também me procura. Foi o momento mais emocionante que já vivi na minha vida! Eu e as meninas nos abraçamos, rezamos e festejamos com este momento!



Depois disso pegamos o caminho da roça em busca de um táxi perdido... passamos por um túnel onde estavam vários missionários, cantando felizes por ter vivido tudo aquilo. Americanos, chilenos, brasileiros... todos em busca da mesma felicidade. 



Pra completar nossa história estávamos a procura de um táxi e estava difícil de achar. No final da rua, para uma mulher taxista e a gente pede pra parar e nos esperar. Só que na nossa frente estava outra moça procurando táxi e ela iria conseguir chegar na nossa frente. Mas Deus é tão perfeito que surge um táxi pra ela e a gente consegue ir conversar com a taxista. O nome dela era Vanessa (nome de uma das minhas melhores amigas) e a gente tinha que convencer ela de levar 6 meninas amontoadas num táxi. Claro, ela aceitou e fomos igual sardinhas enlatadas. Detalhe que ela não sabia onde ficava nosso alojamento, mas ligou pra um amigo dela (ex namorado) que morava lá e ele deu todas as instruções. Ela foi um amor, nos tratou super bem, deixou a Samara carregar o celular no carro, e era evangélica. Mas como a maioria deles estava encantada com a felicidade dos jovens e do Papa Francisco.

Chegamos no alojamento e da mesma forma que fizemos quando saímos, rezamos para agradecer essa experiência maravilhosa. Ajoelhadas aos pés de Nossa Senhora do Rosário, agrademos a Maria por ter passado a nossa frente e retirado tudo de ruim e a Jesus por ter nos agraciado a cada momento.
Depois de um merecido banho (que estava gelado mas nem isso importava mais), fomos a uma churrascaria gastar o resto do nosso cartão alimentação. Feijão, arroz, frango e fritas, era verdade mesmo? Uhulll um almoço delícia com direito a sorvete da Kibon de sobremesa.
Voltamos para o alojamento, encontramos pessoas especiais que ali estavam e que não tínhamos conhecido, ganhei outro Santo Antônio e a tia disse que ela é casamenteira e pegou o nome das meninas solteiras pra rezar por nós. Foi muito engraçado! A Samara nos presentou com lembrancinhas, fizemos um resumo dos nossos sentimentos, agradecemos, pedimos desculpas e chegamos a mesma conclusão: Viveríamos tudo de novo! Agora era aguardar o ônibus chegar e retornar para a casa. Ao chegar em Imbituba a emoção nos tomou por nossos familiares nos recepcionando, telefones, e em ver nossa bela e tranquila Imbituba, que cada dia mais agradeço a Deus por aqui morar.

Posso resumir tudo nessas palavras:


“Foi mágico, encantador, feliz e emocionante. Sentir a presença de Jesus em cada momento que vivenciamos, é inexplicável. Estou feliz, muito feliz. Dores no corpo, horas num metrô, dormir na praia, tomar banho frio, nada se compara em sentir que Jesus esteve sempre ao meu lado. Ouvir milhões de pessoas rezando juntas, cada uma em sua língua, a oração do Pai Nosso é a certeza de que o mundo não está perdido! O mundo precisa de simplicidade!” 

Créditos especiais para minhas amigas de fé:
SamaraCrisLaysDaianeAndreza e nosso amado anjo da guarda João!

Agradecimentos: Pe. Eduardo, Pe. Marcos e Paróquia de Imbituba

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Fidelização – o impacto de um bom atendimento

Como toda a mulher (ou a grande maioria de nós), adoro fazer comprinhas e estar de alguma maneira “antenada” na moda. Tenho uma pequena mania, quando gosto de uma loja, acabo que sempre procurando a mesma e adquirindo novidades lá. Isto se chama de fidelização de clientes! Hoje em especial vou utilizar como exemplo a loja Pimenta Delicada – aqui de Imbituba, que conseguiu me conquistar desde a primeira compra.



Uma loja moderna, inovadora, que trata muito bem seus clientes, e que de cara ganhou muitos pontos comigo! Facilidade em vender, mostrar produtos, pagamentos que cabem no bolso, ótimos produtos e atendimento personalizado. O que querer mais? Como já trabalhei no ramo do comércio, sei o quanto é importante “ganhar” o cliente. São pequenos detalhes que fazem toda a diferença e que com isso trazem a fidelização.

Vender não é apenas "vender o produto em si"... é vender necessidade, satisfação, alegria, facilidade, comunicação e bom atendimento. É vender com a certeza de que este cliente irá voltar!



Ali, (dona da loja Pimenta Delicada), é uma empreendedora que acompanha todos os passos para uma boa fidelização de clientes, está sempre na loja nos atendendo pessoalmente e procura sempre nos mostrar as soluções que precisamos. Sejam sapatos, acessórios, roupas de festa ou mesmo pro dia a dia, na boutique Pimenta Delicada encontro sempre o que procuro! Além disso, pessoas que tem horário complicado e não tem como ir na loja, tenho certeza que é só conversar com ela que vai conseguir achar um jeitinho pra ficar por dentro das novidades e provar as peças lindíssimas que elas trazem.





Além do super atendimento, a Boutique neste 1 ano que está em Imbituba, trouxe muitas inovações, como festas temáticas (o que influenciou também no comércio da cidade fazendo com que outras lojas repensassem as inovações), aniversário da loja, festa junina, dia internacional da Mulher e ainda algumas consultorias especiais com produtos de beleza. Quem não se sente especial quando se é tratada assim? 





A Pimenta Delicada veio pra dar o tempero que faltava pras mulheres de Imbituba! Eu super indico! ;)

Pimenta Delicada
Rua Ernani Cotrin, 209
(48) 3255-3854




terça-feira, 9 de julho de 2013

O que estamos fazendo com os nossos dias?

Ontem quando cheguei em casa, minha mãe foi me mostrar a nova aquisição dela e do meu pai. Um toca discos, que vinha com toca fitas e ainda espaço pra CD´s. Ao invés de passar os discos para MP3 ou CD´s, eles optaram em manter seu acervo (do qual alguns discos da xuxa, trem da alegria e turma da mônica são meus) e relembrar a história.


Toda aquela cena me fez parar e pensar, quando eu tiver a idade deles, o que terei pra mostrar e que histórias teremos pra contar? Fiquei observado os dois curtindo aqueles discos e contando histórias e no final a sala da casa já virou espaço pra eles saírem dançando. O que a juventude de hoje terá pra passar pros seus filhos e netos? Músicas do tipo “Quadradinho de 8?”

Neste final de semana reunida com alguns amigos num retiro, fizemos uma fogueira e num pequeno Lual cantamos e percebi que algumas músicas que fazem parte do repertório da minha juventude, como Skank, Jota Quest, Nenhum de Nós, já não são conhecidas dos adolescentes de hoje! E essas sim, tem letras lindas, com histórias e estórias. A tecnologia veio pra nos auxiliar, mas será que muitas vezes não está nos atrapalhando? Que crianças de hoje em dia sabem o que é brincar de soltar pipa, bolinha de gude, pega pega, ré de esconder?  Ao invés do Facebook a gente trocava diários com perguntas que nossos amigos respondiam, e aquilo dava uma ansiedade e curiosidade maravilhosa!



A qualidade de vida está sendo jogada fora, a simplicidade está sendo trocada pela tecnologia, as cartas trocadas por e-mails, as danças gostosas estão sendo trocadas por passos estranhos. Posso ser julgada de “quadrada”, mas tenho consciência de que o mundo está perdendo sua essência. Eu cresci ouvindo boas músicas, correndo na rua, dançando músicas com meu pai, trocando cartas com minhas amigas... e tenho a certeza de que isto fez toda diferença na minha vida!

E você, como tem vivido sua vida?!



Beijos no coração... busquem as coisas simples! ;)